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Descubra o lado B dos festivais de rock na Europa!

Maurício Cerginer

Os festivais de rock europeus são conhecidos mundialmente por sua energia contagiante, line-ups estelares e multidões vibrantes. Porém, o entusiasta Maurício Cerginer relata que a experiência tradicional nem sempre é para todos. Para quem busca algo mais intimista, longe do caos das grandes arenas, o continente também oferece opções alternativas que valorizam a conexão entre artistas e público em ambientes menores e únicos. Esses festivais undergrounds proporcionam uma atmosfera especial e vivência mais profunda.

Por que os festivais menores são tão especiais?  

Os festivais undergrounds na Europa se destacam por criar uma experiência musical mais pessoal. Com públicos reduzidos, esses eventos permitem que os espectadores estejam próximos aos palcos e até interajam com os artistas. Sem as barreiras típicas dos megaeventos, os participantes podem realmente se conectar com a música e uns com os outros. Além disso, muitos desses festivais ocorrem em locações incomuns, como florestas, vilarejos ou castelos abandonados, o que adiciona um charme único à experiência.  

Maurício Cerginer
Maurício Cerginer

Maurício Cerginer frisa que outro diferencial está na curadoria musical. Enquanto os grandes festivais tendem a priorizar nomes comerciais, os eventos menores apostam em bandas emergentes e gêneros pouco explorados. Isso cria oportunidades para descobrir novos talentos e mergulhar em propostas sonoras inovadoras. Ademais, esses festivais costumam ser organizados por comunidades locais ou coletivos independentes, o que reflete diretamente na autenticidade da programação e no clima acolhedor do evento.  

Onde encontrar esses festivais alternativos?  

Um bom ponto de partida é explorar regiões menos turísticas da Europa, como aldeias nos Bálcãs ou áreas rurais da Escandinávia. Na Croácia, por exemplo, o festival “OUTERHEAVEN” reúne amantes de black metal em meio às montanhas, criando uma atmosfera mística e quase ritualística. Já na Noruega, o “By:Larm”, realizado em Oslo, combina shows intimistas com debates sobre a cena musical independente, atraindo um público engajado e diversificado.  

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Na Espanha e Portugal, também existem pérolas escondidas. Maurício Cerginer informa que o “Monkey Week”, em Sevilha, é famoso por unir música ao ar livre, gastronomia local e workshops culturais, enquanto o “Bons Sons”, em Cem Soldos (Portugal), celebra a música portuguesa contemporânea em um vilarejo tradicional. Esses festivais promovem o turismo sustentável, incentivando os visitantes a explorarem regiões fora dos roteiros convencionais.  

Vale a pena trocar os grandes festivais pelas opções undergrounds?  

Para muitos, sim. A principal vantagem dos festivais menores é a sensação de pertencimento. Ao contrário das multidões anônimas dos grandes eventos, aqui você pode fazer amigos rapidamente, participar de conversas significativas e até colaborar com outros frequentadores ou artistas. Essa proximidade cria memórias duradouras e uma experiência muito mais enriquecedora do que simplesmente assistir a performances de longe. Os ingressos também costumam ser mais acessíveis, permitindo que mais pessoas possam aproveitar.  

No entanto, o entendedor Maurício Cerginer expõe que é importante estar preparado para desafios logísticos. Muitos desses festivais acontecem em áreas remotas, exigindo planejamento prévio para transporte e hospedagem. Outro ponto a considerar é a infraestrutura: barracas de alimentação e banheiros podem ser escassos, e as condições climáticas podem influenciar diretamente na experiência. Mesmo assim, para quem valoriza autenticidade e conexão humana, esses são apenas detalhes em uma jornada única.  

Os festivais de rock alternativos na Europa representam uma fuga perfeita para quem deseja explorar a música de maneira mais profunda e pessoal. Longe das multidões e dos holofotes dos grandes eventos, essas experiências oferecem um refúgio para os amantes da arte e da cultura independentes. Mais do que shows, eles são encontros que celebram a criatividade, a comunidade e a singularidade. Se você busca algo diferente em sua próxima viagem musical, vale a pena dar uma chance ao lado B dos festivais europeus!

Autor: Dean Ribeiro

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